quinta-feira, 3 de abril de 2008

O teclqdo frqnces - O teclado francês

Sempre i,qginei aue no ,undo dq infor,qticq u, ,qptop nqo tivesse diferncq do outro pelo ,enos entres os pqises aue usq, o ,es,o qlfqbeto; Precisei chegqr q Frqnùq pqrq descobrir aue nqo; Co,emcqndo por este texto aue estou digitqndo aue por sinql estq i,co,preensivel pqrq tods; Nqdq pqrecido co, qauelqs experienciqs qnunciqdqs pelq internet de aue pode,os entender os textos com pqlqvrqs escritqs errqdqs desde aue q qlgu,qs letrqs chaves estejq,; presentes no txsto;

Erq qssi, aue meus textos pqreciq, nqs ,inhqs pri,eirqs experienciqs co, o teclqdo frqnces;

Tradução:

Semprei imaginei que no mundo da informática um laptop não tivesse diferenca de outro pelo menos entre os paises que usam o mesmo alfabeto. Precisei chegar na França para descobrir que não. Começando por este texto que estou digitando que por sinal está incompreensível para todos. Nada parecido com aquelas experiências anunciadas pela internet de que podemos entender os textos com palavras escritas erradas desde que algumas letras chaves estejam presentes no texto.

Anos tentando ser rápido ao teclar e quando preciso usar um micro na escola quase choro porque o trabalho perde velocidade e qualidade. Os logins e senhas nunca funcionam na primeira tentativa e muitas vezes nem na segunda tentativa. Algo banal como usar o teclado francês me lembra que falar de diversidade é fácil, praticá-la é outra estória completamente diferente. Usar outro teclado me mostra como é difícil me acostumar a outra disposição das letras, como anos de hábito "adestraram" meus dedos a reagir automaticamente, a não ver que teclas pressiono. E sigo apanhando para pressionar os diferentes teclados necessários para ver e aceitar as várias formas de pensar e ser que existem no mundo.

Um comentário:

Jotta disse...

Assim se vê quem escreve bem. Do nada, faz um texto óptimo. Adorei.